terça-feira, 2 de novembro de 2010

BUSCA DA MEIA-NOITE / SEARCH MIDNIGHT

BUSCA DA MEIA-NOITE

Uma desesperada busca do amor
Ate encontra-lo
Então
Uma procura por si mesmo
Sem jamais encontrar

Preciso saber viver só
Sem ninguém
Sem mim também

Não preciso saber
Preciso entender
Somente a solidão me satisfaz
Pois e nela que sonho

Nela não existem pesadelos
Nela só existe esperança
Jamais me tirem isso
E a única coisa que tenho para continuar


SEARCH MIDNIGHT

A desperate search for love
Until it finds
So
A search for yourself
Without ever finding

I need to know to live alone
With no one
Without me too

Not need to know
Need to understand
Only loneliness I satisfies
For that and her dream

In it there are no nightmares
It exists only hope
I never take it
And the only thing I have to continue


TEXTO E TRADUÇÃO...ejomes@2010_11

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

VARIG - ELETRA II - Vôo entre Rio e São Paulo



Incrível vídeo postado na internet pelo comandante Moacir Schneider realizando um voo entre o Aeroporto Santos Dumont e o Aeroporto de Congonhas.
Cmte Schneider realizou 4660 horas de voo com este modelo de aeronave.
Abraços ao Cmte Moacir Schneider.

ejomes@2010

                               

sábado, 30 de outubro de 2010

VARIG - ELETRA II - As quinze aeronaves inesqueciveis

De 1962 a 1991 a VARIG fez uso de 15 aviões modelo LOCKHEED L 188, vejam as fotos das quinze aeronaves.
PP VJL

PP VJM

PP VJN

PP VJO

PP VJU

PP VJV

PP VJW

PP VLA

PP VLB

PP VLC

PP VLX

PP VLY

PP VNJ

PP VNK

PP VJP
PP VJP - A unica aeronave a sofrer acidente em solo brasileiro.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

VARIG - ELETRA II - O ultimo Eletra - PP VJM

Dos 15 aviões modelo ELETRA II – Lochkeed L 188 utilizados pela VARIG principalmente na linha área São Paulo - Rio apenas um ainda esta no Brasil.

Visitando o Museu da Aeronáutica no Campos dos Afonso na cidade do Rio de Janeiro podemos confirmar essa raridade.






sexta-feira, 22 de outubro de 2010

VIRGULA, UMA VIRGULA.

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere...

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.

Detalhes Adicionais:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...

sábado, 16 de outubro de 2010

HOMENS SÁBIOS

Os homens sábios disseram
Que sabiam o caminho da liberdade.
Agora eles não sabem mais o caminho
Quando eles desceram do Céu, eles sabiam o caminho.
Mas agora não sabem pra onde ir.

E agora eles sabem que não há saída,
Eles eram apenas “Homens Sábios”
Pensando tudo saber
Tentando tudo explicar

Mas a grandeza do universo não e para os sábios
E para os poetas e amantes

Não olhe só para o céu quando falar de Deus olhe em volta também.
Veja que as coisas belas estão a seu lado também.

Tua liberdade esta no brilho das estrelas
Na pureza das flores
Na inocência dos animais
Em todas as estações do ano

O teu céu e teu paraíso
Se tu transformaste em inferno
Talvez os homens sábios tenham as respostas que não sabem

ejomes@1998

terça-feira, 12 de outubro de 2010

MUITAS VIDAS

Já fui muita coisa nesta vida.
Já fui pedra
Já fui rocha
Mas também já fui vento.
O mesmo vento que sobrou sobre a pedra e a transformou em areia
Que correu para os rios
Que correu ate o mar
Também já fui água que no oceano condensou e em forma de chuva caiu sobre o mato.
O mesmo mato que limpou o ar que eu mesmo sujei.
Tudo girou em torno do tudo e do nada tudo transformou.
Hoje sou humano.

ejomes@2010

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

SORTE DE POBRE

Certo dia, um pai deu ao filho dinheiro para pagar as Contas de LUZ e de ÁGUA.
Era o último dia para pagamento, antes do corte. Também era o último dinheiro do mês.
O filho na rua viu uma propaganda de um jogo:
'COMPRE UM BILHETE E CONCORRA A 2 PICK UPs ZERINHAS!'.
O garoto pensou: - 'Eu poderia ganhar esses dois carros! E deixar meu pai com um carro e dinheiro sobrando' Então com o dinheiro das contas comprou vários bilhetes.
Chegou a casa, desviou-se do pai, nem jantou, e foi logo deitar.
No outro dia, logo cedo, o pai preocupado com a conta, ao acordar, pergunta ao filho pelas contas pagas.
Então o filho lhe respondeu que havia comprado os bilhetes e que daqui dois dias o pai iria ganhar duas camionetes.
O pai ficou uma fera! Ficou doidão, esbravejou porque aquele era o último dinheiro que tinha e teria para pagar as contas e como se não bastasse à bronca, deu uma bela de uma surra em seu filho.
Passados dois dias chegou o dia do sorteio e então...


S U R P R E S A!!!!!!


Ao acordar, a família teve uma surpresa: estavam estacionados em frente a casa:
DUAS CAMIONETES NOVINHAS!!!!!!!!!!!
Todos ficaram emocionados e começaram a chorar!!!!!!

...Uma era da SABESP e outra da ELETROPAULO.
Cortaram a água e a luz.
Vai acreditando que pobre tem sorte... vai...!!!!!!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

SIMPLY RED - A Song For You



A SONG FOR YOU

Leon Russel ( Claude Russell Pontes) hoje com 68 anos compôs em 1972 esta musica
A ouvi com vários interpretes entre eles The Carpenters, Celine Dion, Whitney Houston, Michael Bublé, Natalie Cole, Cristina Aguillera e Ray Charles.
Mas confesso ser essa a melhor interpretação desta musica.
Mick Hucknall (Simpy Red).


Informação sobre o vídeo:
Simply Red covered A Song For You on their 2005 Simplified album. It was also the first song they played at the filmed concert at the Gran Teatro , Havana , Cuba in August of the same year. The song was written by Leon Russell. Now re-uploaded in higher resolution.


A Song For You


I've been so many places in my life and time
I've sung a lot of songs, I've made some bad rhyme
I've acted out my life in stages, with ten thousand people watching
But we're alone now, and I'm singing this song for you

I know your image of me is what I hope to be
I treated you unkindly, but darling can't you see
There's no one more important to me, baby can't you please see through me
Cause we're alone now and I'm singing this song for you

You taught me precious secrets of the truth withholding nothing
You came out in front when I was hiding, but now I'm so much better
And if my words don't come together, listen to the melody
Cause my love is in there hiding

I love you in a place where there's no space or time
I love you for my life, you are a friend of mine
And when my life is over, remember when we were together
We were alone and I was singing this song for you

We were alone and I was singing this song for you
We were alone and I was singing this song for you


Tradução para o idioma Português.

Uma Canção para você

Eu já estive em tantos lugares na minha vida e o tempo
Já cantei muitas canções, eu fiz algumas rimas
Eu tenho agido da minha vida em fases, com dez mil pessoas assistindo
Mas estamos sozinhos agora e estou cantando esta canção para você

Eu sei que a sua imagem de mim é o que espero ser
Eu te tratei indelicadamente, mas querida, não vês
Não há ninguém mais importante para mim, baby você não pode ver através de mim por favor.
Porque nós estamos sozinhos agora e estou cantando esta canção para você

Você me ensinou segredos preciosos da verdade nada retenção
Você saiu na frente quando eu estava escondendo, mas agora estou muito melhor
E se minhas palavras não vêm juntos, ouvir a melodia
Porque meu amor está lá escondido

Eu amo você num lugar onde não há espaço ou tempo
Eu amo você pela minha vida, você é um amigo meu
E quando minha vida acabar, lembre-se de quando estávamos juntos
Nós estávamos sozinhos e eu estava cantando esta canção para você

Nós estávamos sozinhos e eu estava cantando esta canção para você


Dedico esta postagem a todos os apaixonados por seus amores.
ejomes@2010

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

quarta-feira, 21 de julho de 2010

CHRIS ISAAK Wicked Game



Never follow a passionate he does not know where it goes
Nunca siga um apaixonado ele não sabe onde vai

sábado, 17 de julho de 2010

CASO BRUNO x CASO IRMÃOS NAVES, PORQUE SÃO PARECIDOS?

Talvez a falta do corpo da vitima seja a primeira vista o que mais chama atenção para o CASO BRUNO assim como a falta do corpo da vitima do CASO DOS IRMÃOS NAVES também o foi.
Informações desencontradas sobre depoimentos dos suspeitos leva-nos a lembranças do CASO DA ESCOLA BASE.
Será que houve precipitação da policia para dar uma satisfação rápida a população?
Ouvi hoje no Jornal Nacional que um dos supostos envolvidos no caso deu um depoimento no qual dizia ter sido impedido de entrar no quarto onde a “vitima” era mantida refém, mas pode vêr um enorme ferimento na cabeça da mesma.
Então se foi impedido de entrar, significa que não entrou, então como viu o enorme ferimento na cabeça da suposta vitima.

No fundo acho que tanta falação sobre o caso acaba confundindo as pessoas e gerando duvidas sobre os fatos.
O que realmente e verdade?

O caso dos Irmãos Naves foi um acontecimento policial e jurídico ocorrido na época do Estado Novo no Brasil, no qual dois irmãos - os Naves - foram presos e barbaramente torturados até confessar sua suposta culpa em um crime — que não cometeram.
Esse caso é conhecido como um dos maiores erros judiciais da história do Brasil e um dos que tiveram maior repercussão, tanto que sua história serviu de inspiração para o filme O Caso dos Irmãos Naves, de Luís Sérgio Person.
O caso Naves
Araguari, interior de Minas Gerais, ano de 1937. Com a instauração do regime ditatorial de Getúlio Vargas, vive-se um grande caos no país, principalmente nas áreas da economia e dos direitos humanos.
Na economia, os setores agrícolas eram os que mais sofriam com a constante queda dos preços. Em meio a esse turbilhão econômico e social reinante no chamado Estado Novo, está o comerciante de cereais Benedito Pereira Caetano (1905 - 1967), um rapaz trapalhão e extremamente ambicioso, e sócio com seus primos, os irmãos Sebastião José Naves (1902 - 1964) e Joaquim Rosa Naves (1907 - 1948), com quem havia comprado um caminhão em sociedade, sendo ambos também comerciantes de cereais.
Benedito comprara com a ajuda de seu pai uma enorme quantia de arroz para vender durante uma possível alta nos preços. Mas com os preços em queda constante Benedito viu-se obrigado a vender sua safra em expressiva perda, contraindo ainda mais dívidas e assim sobrando-lhe somente uma última - mas vultuosa - importância em dinheiro: cerca de 90 contos de réis (aproximadamente 270 mil reais nos padrões de hoje) resultantes da venda de sua última leva de arroz. A quantia embora expressiva não cobria todas as suas dívidas que à época totalizavam cerca de 136 contos de réis. Ele toma uma decisão inusitada: na madrugada de 29 para 30 de novembro do mesmo ano ele decide sair às pressas da cidade, sem comunicar nada a ninguém, levando consigo seus últimos 90 contos. Sabendo do fato, os irmãos Naves decidem comunicar o fato à polícia, que imediatamente inicia as investigações.
Poucos dias depois, o delegado responsável pelo caso, o civil, acaba sendo substituído pelo tenente militar Francisco Vieira dos Santos, o "Chico Vieira" (1897 - 1948), vindo de Belo Horizonte. Este, temido como um homem truculento e adepto de Predefinição:Tortura, seria o maior vilão e causador do grande erro judiciário desta história.
A sina da família Naves
Passados alguns dias de sua nomeação como delegado interino de Araguari, "Chico Vieira" não demora muito a formular uma hipótese de que os Naves poderiam ter assassinado Benedito a fim de ficar com seus 90 contos a fim de saldar possíveis dívidas de comércio. O tenente manda prender os irmãos Sebastião e Joaquim para interrogá-los sobre algum possível motivo para o qual Benedito tivesse de sumir do mapa. A partir de então começa o calvário dos Naves.
Durante meses inteiros, "Chico Vieira" e seus comandados submetem os irmãos Naves a torturas medievais diversas para que confessassem onde e por que razão eles teriam matado Benedito e escondido seu dinheiro para resgatá-lo depois. Além das torturas diárias eles eram alojados em celas subterrâneas imundas e em péssimo estado de conservação, privados de água, comida, visitas e até mesmo de luz do sol. Confinados ao escuro de um crime que sequer tenha ocorrido, por um homem louco ou cruel, que faria de tudo para "espremer sangue de um nabo" para assim obter uma prova formal - ainda que falsa - de que Sebastião e Joaquim eram ladrões e assassinos. Não bastando sua sanha diabólica para com estes por meio das torturas, o militar ordena que Joaquim e Sebastião sejam levados a um campo aberto, onde sofrem ainda mais: ambos são amarrados a árvores e tendo seus corpos untados com mel para serem atacados por abelhas e formigas, ouvindo tiros e ameaças constantes de morte, a fim de esgotar as forças físicas e morais de ambos.
Mesmo tendo conseguido forçar os irmãos a assinar uma "confissão" formal do crime ele ordena que as esposas, filhos e até mesmo a velha mãe dos mesmos, Ana Rosa Naves, chamada afetivamente de "Don'Ana" (1866 - 1963) pelos conhecidos da cidade, sejam presos e trazidos para suas celas. As esposas e a genitora dos Naves também sofrem torturas diversas, sexuais até, nas mãos do perverso "Chico Vieira" e seus soldados. Nestes longos e cruéis meses a velhinha sempre pediu que os filhos nunca confessassem o crime que não cometeram, haja o que houvesse. Vendo que a velhinha não se curvaria e dela não extrairia nenhuma informação que comprometesse os supostos "culpados", o tenente Vieira colocou-a sob liberdade vigiada. Ela procura pelo advogado João Alamy Filho (1908 - 1993), que de início acreditava na suposição do tenente na qual os Naves aparecem como assassinos e por essa razão recusava-se a exercer sua defesa. Mas, ao ver o estado lamentável de "Don'Ana", resultado das torturas e violências que ela sofrera, João passa de acusador a defensor em tempo recorde.
Julgamentos
Mesmo sob as frequentes ameaças de "Chico Vieira", "Don'Ana" e João Alamy Filho exerceram com coragem e perseverança a defesa dos Naves. Estes tiveram de passar por dois julgamentos, sempre tendo por parte da acusação o tenente Vieira, disposto a intimidá-los até mesmo dentro do tribunal. O advogado sempre recorreu com recursos diversos para provar a inocência dos irmãos e o terrível equívoco que o Judiciário estava cometendo sob a influência de Vieira.
No primeiro julgamento, ocorrido em 1938, começa a surgir a verdade, através dos depoimentos de outros presos que também testemunhavam as atrocidades sofridas pelos Naves. Neste, o júri votou - por seis votos favoráveis e um contra - pela absolvição de Sebastião e Joaquim. Realizou-se então no mesmo ano um novo julgamento no qual confirmou-se o voto, por seis a um, da inocência dos réus. No entanto, eles não poderiam aproveitar sua tão sonhada liberdade.
O Tribunal de Justiça, mediante a ausência de soberania do júri no tribunal pelo regime ditatorial da Constituição de 1937, resolve alterar o resultado do veredicto, onde, por seis votos a favor da condenação e um contra, os irmãos são condenados a 25 anos e meio de prisão (que posteriormente passou por revisão penal e assim teve a pena reduzida para 16 anos). Após 8 anos e 3 meses de prisão, os Naves, mediante comportamento prisional exemplar, são finalmente colocados em liberdade condicional. Em 22 de maio de 1948 morre em Belo Horizonte o tenente Francisco Vieira dos Santos, o "Chico Vieira", de derrame cerebral. Três meses depois, a 28 de agosto, morre Joaquim Naves no asilo em que vivia para se tratar de uma longa doença que contraíra por causa das torturas, que debilitaram muito sua saúde. Para seu irmão sobrevivente começava uma nova luta: a da definitiva prova de sua inocência.
A verdade vem à tona
Em busca de justiça por seu já falecido irmão e familiares, Sebastião decreta para si mesmo encontrar alguma possível pista da existência de Benedito, seu primo ambicioso e cujo desaparecimento motivara todo aquele martírio de quase 20 anos. E eis que, por alguma coincidência ou ironia do destino, Benedito reaparece vivo em Nova Ponte a 24 de julho de 1952, de volta à casa de seus pais, sendo reconhecido por "Zé Prontidão", também primo dos irmãos Naves. Avisado, Sebastião vai com alguns policiais para Nova Ponte, onde Benedito jurava não ter sabido de nada que ocorrera em todos estes anos. Misteriosamente, poucos dias depois toda a família de Benedito, menos o próprio, morre em um acidente com o avião que os levava para Araguari para prestarem os devidos esclarecimentos. Assim, em meados de 1953, os irmãos Naves são finalmente inocentados oficialmente de toda e qualquer acusação de crime. Ainda restava uma última etapa do processo: a indenização legal de sua família.
O desfecho
Por sete anos inteiros, Sebastião e seu advogado João Alamy Filho lutaram na justiça até 1960, quando conseguiram processar o Estado e assim garantir a indenização devida à sua família e aos descendentes legais de seu irmão. Realizada esta parte final de sua trajetória, Sebastião viveu com tranquilidade até sua morte em setembro de 1964. Morria sua mãe "Don'Ana" dois anos depois e seu ilustre defensor João Alamy Filho em 1993, mas não sem antes escrever nos anos 60 o livro O Caso dos Irmãos Naves, no qual narra toda aquela história obscura vivenciada por seus clientes, os irmãos Naves.

Sobre o Caso Bruno não posso afirmar somente com informações passadas pela imprensa o que realmente pode ter acontecido, mas existe muita falação. Como disse isso realmente gera duvidas o que ate pode ser bom para os verdadeiros culpados sejam eles quem for.

EJOMES@2010/ WIKIPEDIA

sábado, 26 de junho de 2010

CAÇANDO POR CAÇAR

Quem é você?
Que vem saqueando meu sorriso.
Quem é você?
Que passa e não me vê.

Seu olhar me enviou uma mensagem
Meu coração respondeu.
Mas você não entendeu

Minhas mãos apontaram pra você.
Meus braços se abriram
E seu abraço nunca veio

Que pena
Sua mensagem foi um engano
Que pena
Você caçando por caçar
Sem devorar sua caça


ejomes@2010_05