terça-feira, 10 de novembro de 2015

TEORIA DA JANELA QUEBRADA



Há alguns anos, a Universidade de Stanford (EUA), realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas idênticas, da mesma marca modelo e até cor, abandonadas na via pública. Uma no Bronx, zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia. Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local.

Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram. Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.

Mas a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava a uma semana impecável, os pesquisadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto. O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre. Por que o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso? Evidentemente, não é devido à pobreza, é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais.

Um vidro partido/quebrado numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação. Faz quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras. Induz ao “vale-tudo”. Cada novo ataque que a viatura sofre reafirma e multiplica essa ideia, até que a escalada dos atos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.

Baseado nessa experiência foi desenvolvido a ‘Teoria das Janelas Partidas’, que conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores. Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito.

Se se cometem ‘pequenas faltas’ (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar com o sinal vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pessoas forem adultas.

Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas, estes mesmos espaços serão progressivamente ocupados por delinquentes.

A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: lixo jogado no chão das estações, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.

Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de ‘Tolerância Zero’. A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.

A expressão ‘Tolerância Zero’ soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinquente, pois aos dos abusos de autoridade da polícia deve-se também aplicar-se a tolerância zero.

Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito. Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.

Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja em nosso bairro, na rua onde vivemos.

A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras.

Aqui na cidade de São Paulo, desde a implantação do metrô foi usado essa teoria para que nenhum carro fosse depredado. Ainda hoje e possivel identificar carros do metrô da época de sua inauguração em 1977 circulando na linha Azul (Jabaquara-Tucuruvi). Então e possivel preservar o patrimonio publico privado de vandalos. E só não abandonar os espaços publicos.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

CONFISSÃO NO CONFISSIONÁRIO.


Uma voz feminina sussura no confessionário:
— Padre, perdoa-me porque pequei...
— Diga-me, filha, quais são os teus pecados?
— Padre, o demônio da tentação se apoderou de mim, uma pobre pecadora.
— Como é isso, filha?
— Quando eu falo com um homem tenho sensações no corpo que não sei descrever.
— Filha, apesar de padre, eu tambem sou um homem.
— Sim, padre, por isso vim confessar-me com o senhor.
— Bem, filha, como são essas sensações?
— Não sei bem como explicá-las... Neste momento meu corpo se recusa cair de joelhos e necessito ficar mais à vontade.
— Sério?
— Sim, padre, deseja relaxar...O melhor seria deitar-me...
— Como, filha?
— De costas para o piso, padre, até que passe a tensão.
— E que mais?
— É como um sofrimento, em que não encontro palavras para descrever, padre.
— Continue, minha filha.
— Talvez um pouco de calor me alivie.
— Calor?
— Calor, padre, calor humano, que leve alívio ao meu padecer.
— E com frequência é essa tentação?
— Permanente, padre. Por exemplo, neste momento imagino que suas mãos massageando a minha pele me daria muito alívio.
— Filha?
— Sim, padre, me perdoa, mas sinto necessidade de que alguém forte me estreite em seus braços e ne dê o alívio de que necessito.
— Por exemplo, eu?
— Sim, padre, você é a categoria de homem que imagino poder me aliviar.
— Perdoa-me, minha filha, mas preciso saber tua idade.
— Setenta e quatro, padre.
— Filha, vai em paz que o teu problema é reumatismo.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

SEXO NA TERCEIRA IDADE

Sim ele esta de volta sem nunca ter ido. 
Ele, nosso, meu e seu Psicólogo Gaucho  não diplomado acaba de concluir mais uma de suas inúmeras pesquisas inúteis.
Agora após pesquisas, estudos e analises  descobriu o que e realmente e o sexo na terceira idade.

Para mulheres na faixa dos 40:
- Sexo na terceira idade e dar para um coroa cheia de dinheiro
Para mulheres na faixa dos 50:
- Sexo na terceira idade e dar a desculpa que esta menstruada há 15 dias.
Para mulheres na faixa dos 60:
-Sexo na terceira idade e o marido ter roncando tanto na ultima noite que ela perdeu a vontade.
Para mulheres na faixa dos 70:
- Sexo na terceira idade e difícil.
Para mulheres na faixa dos 80:
-Sexo na terceira idade e quase impossível.
-Para mulheres na faixa dos 90:
Sexo na terceira idade e impossível mesmo.
Para mulheres na faixa dos 100:
-Sexo na terceira idade é........o que e sexo mesmo ?
 
Mas após ler a pesquisa a prima e irmã gêmea da nora do psicólogo gaucho cobrou dele uma pesquisa para os homens.
O qual foi prontamente atendida.
Segue pesquisa masculina:

Para homens na faixa dos 40:
- Sexo na terceira idade e uma coisa que ainda não chegou
Para homens na faixa dos 50:
- Sexo na terceira idade e dar a desculpa que a visinha de 30 atrapalha os sonhos eróticos
Para homens na faixa dos 60:
-Sexo na terceira idade e terrível se a esposa continua em pedir pra ele fazer exame de próstata.
Para homens na faixa dos 70:
- Sexo na terceira idade e azul.
Para homens na faixa dos 80:
-Sexo na terceira idade e quase impossível, brincar se o brinquedo quebrou.
-Para homens na faixa dos 90:
Sexo na terceira idade e impossível mesmo. Pois nem a rodinha ta funcionando mais.
Para homens na faixa dos 100:
-Sexo na terceira idade é........ser enterrado numa cova ao lado de uma defunta fresca.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015