sábado, 27 de setembro de 2014

HOMEM RESERVA

Metade das mulheres mantém um pretendente amoroso de plantão na reserva caso a relação atual acabe e elas fiquem solteiras, concluiu uma nova pesquisa realizada no Reino Unido. 
As casadas são mais propensas a ter um plano B no amor do que aquelas que só namoram.
O estudo revelou ainda que, na maioria dos casos, o “reserva” é um velho amigo que sempre sentiu algo a mais pela mulher em questão. Outros candidatos são um ex-namorado ou ex-marido, um colega de trabalho ou um conhecido da academia.


Mil mulheres foram entrevistadas durante o levantamento. Constatou-se que o mais provável é que o plano B seja um homem que ela conhece há cerca de sete anos, que estará “pronto e esperando” por causa de “negócios inacabados”.
Uma em cada dez participantes disse que seu pretendente já havia confessado amor eterno, enquanto uma em cada cinco afirmou ter confiança de que ele “largaria tudo” por ela, se ela lhe pedisse.
Pouco mais de 40% das mulheres disseram que conheceram o “reserva” durante o relacionamento atual, enquanto uma porcentagem similar contou que esse segundo homem já estava em cena muito antes.
Um porta-voz da empresa OnePoll.com, responsável pela pesquisa, acredita que o fato de 50% das mulheres envolvidas em relacionamentos admitirem que têm um plano B é preocupante, sobretudo em tempos de Facebook e Twitter, que facilitam o contato com antigas paixões. As informações são do jornal britânico Daily Mail.

Bem, então, resumindo. Se você está afim de alguém continue elogiando, tentando.
 Afinal quem sabe você não e o nº 1 da lista do Plano B daquela bonitona. 

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

EXPRESSO BRASILEIRO - GMC PD 4102 - São Paulo SP

Av Ipiranga com Av São João em frente ao CityBank. Foto de 1956 tirada do alto do Hotel Excelsior Av. Ipiranga, 770.
São Paulo não tinha rodoviária até Janeiro de 1962. 
Os ônibus não tinham um local certo para embarque e desembarque de passageiros.
Para o Rio de Janeiro se embarcava próximo à esquina da Avenida Ipiranga com a Av. São João.

Os ônibus com destino ao Vale do Paraíba saíam da Avenida Rio Branco. 
Para o litoral, o embarque era na Praça Clóvis Bevilacqua, e para as cidades do nordeste no Largo da Concórdia. 

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

VIAÇÃO COMETA - Juiz de Fora MG


Desfile Civico Militar realizado em Juiz de Fora-MG em Março de 1965 -
No detalhe 2 onibus Viação Cometa Morumbixaba - GM  PD 4104.

Foto do blog Maria do Resguardo

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

BRA Transportes Aéreos

Frota (ao parar)27/11/2007

  • 6 Boeing 737-300: PR-BRB, BRD, BRF, BRG, BRK, BRY
  • 3 Boeing 737-400: PR-BRC, BRH, BRI
  • 1 Boeing 767-200: PR-BRV
  • 1 Boeing 767-300ER: PR-BRW

sexta-feira, 18 de julho de 2014

ATRIZES NEGRAS POR ONDE ANDAM ?

ADRIANA LESSA
As mulheres negras não estão nas telas de cinema, nem atrás das câmeras. Pesquisa da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) mostra que pretas e pardas não figuraram nos filmes nacionais de maior bilheteria. Apesar de ser a maior parte da população feminina do país (51,7%), as negras apareceram em menos de dois a cada dez longas metragem entre os anos de 2002 e 2012. Além disso, atrizes pretas e pardas representaram apenas 4,4% do elenco principal de filmes nacionais. Nesse período, nenhum dos mais de 218 filmes nacionais de maior bilheteria teve uma mulher negra na direção ou como roteirista.
Coordenada pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos (Iesp) da UERJ, um dos mais renomados centros de estudos de ciência política na América Latina, a pesquisa A Cara do Cinema Nacional sugere que as produções para as telonas não refletem a realidade do país, uma vez que 53% dos brasileiros se autodeclaram pretos ou pardos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O prejuízo, na avaliação das autoras do estudo, é a influência de determinados valores sobre a audiência.
EDYR DUQUI
"Pelos dados, a população brasileira é diversa, mas essa diversidade não se transpõe para ambientes de poder e com maior visibilidade", disse uma das autoras, a mestranda Márcia Rangel Candido. Ela acrescenta que, além da "total exclusão" nos cargos técnicos, a representação no elenco está limitada a estereótipos associadas à pobreza e à criminalidade. "As mulheres brancas exercem vários tipo de emprego, são de várias classes sociais, a diversidade é maior", destaca.
                                       
           RUTH DE SOUZA                        MARINA MIRANDA                         LÉA GARCIA                      
A doutoranda Verônica Tofte, coautora da pesquisa, diz que a baixa representatividade de mulheres em postos mais altos do cinema - elas ocupam 14% dos cargos de direção e 26% dos postos de roteiristas entre os filmes mais vistos -, além da invisibilidade das negras no elenco, são distorções da sociedade. "A ausência de mulheres, principalmente as negras, nesses papéis gera baixa representação e reproduz uma visão irreal do Brasil." De acordo com a pesquisa, nenhuma das diretoras ou das roteiristas entre os filmes pesquisados era negra.
Para chegar ao perfil racial, à pesquisa comparou imagens de 939 atores, 412 roteiristas e 226 diretores de filmes, excluindo documentários e filmes infantis. "Usamos um modelo de identificação em que o pesquisador é que define o grupo racial ao qual pertence o sujeito", esclareceu Márcia. Na classificação, para a comparação, foi utilizada uma escala de fotos de oito indivíduos, do mais branco para o mais preto, estabelecida em trabalhos científicos anteriores.
CHICA XAVIER
ZEZE MOTA
                     
A lista dos filmes mais vistos no período é da Agência Nacional do Cinema (Ancine), organização que, na avaliação do premiado cineasta negro Joel Zito Araújo, deveria ter um papel ativo na promoção da diversidade no audiovisual. Ao avaliar a pesquisa do Iesp, ele disse que a agência precisa atuar. "Somente quem governa que tem poder de criar políticas públicas, é que pode criar paradigmas para a nação e resolver essa profunda distorção", disse.

* Convencionou-se chamar negros a soma dos grupos populacionais preto e pardo, seguindo classificação do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).