quinta-feira, 12 de junho de 2014

SELEÇÃO BRASILEIRA DE 1950 A 2014

Seleção Brasileira de 1950 a 2014 sempre usada politicamente.
Agora a palavra de ordem e NÃO VAI TER COPA.
Motivo o dinheiro investido na preparação da Copa 2014 no Brasil “poderia” ser investido em saúde e educação, etc. etc...
O vídeo esta na internet, a entrevista foi feita pela TV Cultura com o goleiro Barbosa da seleção de 1950.
Diz ele que aquela seleção estava concentrada no Recreio dos Bandeirantes (RJ) ate a sexta-feira, antevéspera da final do Mundial de 50.
Mas na tarde daquela sexta-feira a pedido do presidente da época (Eurico Gaspar Dutra) a seleção mudou-se para o Hotel Gloria na região do aterro do flamengo, e a paz e a tranquilidade que reinada ate então entres os atletas foi “minada” a cada segundo.
Primeiro que de sexta para sábado ninguém dormiu direito eram pessoas fazendo batucadas, buzinassos e fogos. De sábado para domingo foi um entra e sai de gente ligada aos políticos da época que nenhum deles teve sucesso.
E no domingo pela manha o "GOLPE FINAL”  o café que deveria ser servido ate as 9:00 hs o foi as 13:00 hs tal a comitiva de políticos entre eles Deputados, Senadores, Prefeito, Governador, sem falar no próprio Vargas que  lá esteve pela manhã.
O time que ate então havia ganhado fácil com goleadas entrou cansado de tanta ........
O resultado todos já sabe.
Em 1966, ao perceberem que poderiam tomar de assalto o comando da equipe durante a Copa da Inglaterra foi o fiasco que todos também sabem.
1970 a melhor Seleção do Brasil de todos os tempos virou joguete nas mãos dos que no poder estavam.
Já em 1982 com o processo político das DIRETAS, tentou de todas as maneiras fazer com que aquela seleção superasse  a de 70 e deu no que deu.
Agora a situação e outra, o Brasil sede da Copa esta prestes a sucumbir por disputas políticas que podem estar envolvendo ate mesmo o crime organizado. Esta situação de dizer que NÃO VAI HAVER COPA e pretexto para dividir os brasileiros entre prós e contras a Seleção. O time de futebol do país não representa partidos políticos representa sim todos os brasileiros.
Essa seleção será campeã em quaisquer pais do mundo.

Eu vou torcer pela Seleção Brasileira 

quarta-feira, 4 de junho de 2014

LEGADO SOCIAL DA COPA 2014

Parte das obras inacabadas ou esquecidas de mobilidade urbana, pontes, trens e viadutos não saíram por culpa, principalmente, dos governos estaduais e municipais. Mas, claro, nem só de mobilidade urbana é feita a Copa. Há um quinhão generoso de responsabilidades sob as costas do governo federal. A União, responsável única e absoluta pelo plano de reforma e ampliação dos portos e aeroportos. A União, que formulou as leis de isenções tributárias à FIFA, que escolheu fazer a Copa em 12 sedes, em vez de dez, em vez de oito. A União, responsável pela infraestrutura de telecomunicações que servirá aos estádios, aos torcedores e à imprensa mundial, que transmitirá o evento ao mundo em tempo real, ou não.
O governo federal, enfim, que é o pai e coordenador de todo projeto da Copa do Mundo no Brasil, para o bem e para o mal. Veja, abaixo, como agiu o governo brasileiro nas principais áreas sob sua responsabilidade.


Que se dane a Lei de Responsabilidade Fiscal.

No dia 14 de janeiro de 2010, um decreto presidencial instituiu um comitê gestor para definir, aprovar e supervisionar as ações previstas no Plano Estratégico das Ações do Governo Brasileiro para a realização da Copa 2014 – CGCOPA 2014, coordenado pelo Ministério do Esporte. No mesmo decreto, foi instituído o Grupo Executivo – GECopa 2014, vinculado ao CGCopa 2014, com o objetivo de coordenar e consolidar as ações, estabelecer metas e monitorar os resultados de implementação e execução do Plano Estratégico das Ações do Governo Brasileiro.
No mesmo ano, a Medida Provisória 496/2010, que resultou na Lei 12.348 (art. 1º), sancionada pelo Presidente da República em 15 de dezembro de 2010, excepcionaliza o limite de endividamento de Estado e municípios em operações de crédito destinadas ao financiamento de obras e projetos da Copa do Mundo.
 Deu para entender? Em nome da Copa do Mundo, o governo brasileiro permitiu que o país regredisse para antes de 2000, quando foi aprovada a Lei de Responsabilidade Fiscal, que limita o endividamento de União, Estados e municípios. Em nome da Copa, a União permitiu que os Estados tomassem dívidas cujos tomadores não têm a menor ideia de como eles ou as gerações futuras irão pagar.
É o caso, por exemplo, do Estado de Mato Grosso, que fez uso do novo limite de endividamento para custear obras como sua Arena Pantanal de mais de R$ 600 milhões e seu VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) de mais de R$ 1,4 bilhão, e ainda assim não conseguiu bancar tudo, e pediu e obteve mais um alargamento de seu limite de endividamento. 
Para bancar a Copa em Cuiabá, Mato Grosso tomou R$ 1,57 bilhão emprestado. Segundo o Tribunal  de Contas do Estado, o Estado irá desembolsar R$ 250 milhões por ano até 2019, quando as parcelas passarão a cair. O pagamento da conta da Copa só vai acabar para o contribuinte mato-grossense 2044.

 Isenções fiscais, facilidades e exceções para a FIFA.

 A Medida Provisória 497/2010, que resultou na Lei 12.350, sancionada pelo presidente da República em 20 de dezembro de 2010, criou o chamado Recopa: Regime Especial de Tributação para Construção, Ampliação, Reforma ou Modernização de Estádios de Futebol que serão utilizados nas partidas oficiais da Copa, já contemplados com a mesma desoneração pelos municípios. 
Ficaram ainda concedidas isenções de tributos federais na importação de bens ou mercadorias para uso ou consumo exclusivo na organização e realização da Copa, bem como ficou concedida à FIFA isenção, em relação às atividades próprias e diretamente vinculada à organização da Copa, de determinados tributos federais (IRRF, IOF, Contribuições Sociais, PIS/PASEP Importação, COFINS Importação, dentre outros).
Ficou claro? Por lei, que é fruto de medida provisória encaminhada ao Congresso Nacional pelo então presidente Luiz Inácio lula da Silva (PT), a FIFA e suas empresas parceiras não pagam imposto no Brasil por nenhuma atividade comercial ligada à Copa.
Depois ainda veio a Lei Geral da Copa, sancionada em 2012. Ela ampliou as isenções fiscais, criou as áreas exclusivas no entorno dos estádios, protegeu as marcas da FIFA, garantiu que a União a ressarciria por eventuais débitos frutos de ações judiciais, desobrigou a entidade a vender meia entrada para estudantes e idosos e liberou a bebida alcoólica em jogos da Copa.


O ambicioso plano para os aeroportos que não decolou.

 De acordo com relatório de janeiro de 2011 do CGCopa, "os projetos de aeroportos foram definidos pela Infraero (estatal brasileira que opera os aeroportos), considerando os empreendimentos prioritários para as cidades-sede da Copa". A ideia era investir R$5,6 bilhões. 
O plano previa obras em 14 terminais aéreos, em todas as cidades-sede, incluindo o Santos Dumont e o Galeão no Rio de Janeiro e os aeroportos de Cumbica, em Guarulhos (SP), e de Viracopos, em Campinas (SP). Todas tinham prazo de conclusão até dezembro de 2013.
A exceção era o aeroporto de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, cujo projeto de construção remonta a 1995 e a previsão de conclusão era abril de 2014. Atualmente, a previsão é de que o terminal passe a operar no próximo sábado, dia 31.
A duas semanas da Copa, sabe-se que pelo menos oito dos 14 terminais certamente não terão concluído as obras prometidas. De acordo com a própria Infraero, estarão inacabadas durante a Copa do Mundo de 2014 as obras dos aeroportos de Belo Horizonte (Confins), Manaus, Rio de Janeiro (Galeão), Curitiba, Cuiabá e Salvador. A reforma dos terminais de embarque desses seis aeroportos atrasou e acabou sendo dividida em etapas: parte será entregue para o Mundial e parte, só depois do torneio. 
A mesma Infraero desistiu de entregar até o início da Copa a construção da nova torre de controle do aeroporto de Recife e obra de ampliação da pista de pouso e decolagem do aeroporto de Porto Alegre, ambas prometidas para o torneio. Os dois projetos foram retirados da lista oficial de obras para o Mundial. 
Além da divisão das obras em etapas, em alguns terminais, o projeto original foi substituído por versões simplificadas. É o caso de Belo Horizonte, por exemplo. O projeto, que constava na Matriz de janeiro de 2010, dentro de um conjunto de obras orçado em R$ 100 milhões, foi abandonado após duas tentativas fracassadas de licitação feitas pela Infraero no fim de 2012, quando a estatal não conseguiu contratar nenhuma construtora para executar a obra pelo preço desejado.
Assim, a obra, que tinha conclusão prevista para outubro de 2013, foi substituída por outro projeto, mais modesto, de construção de um "terminal remoto", feito com instalações provisórias (apelidado de "puxadinho"),  aproveitando a estrutura já existente do terminal de aviação geral.


A internet "meia bomba" nas arenas "Padrão FIFA".

 A instalação de infraestrutura capaz de garantir a existência de redes de dados 2G, 3G e 4G e wi-fi nos estádios da Copa não está entre as obrigações que o Brasil assumiu com a FIFA para poder receber a Copa. Apesar disso, o governo federal achou por bem "casar" o cronograma de licitação e implantação do 4G com Mundial de futebol. 
No último dia 27, porém, após mais de três anos garantindo que a instalação dos equipamentos de telecomunicações nos estádios da Copa seguiam dentro do esperado e que não havia motivo para preocupações, o governo admitiu que o serviço de internet e telefonia móvel em geral para os torcedores "vai ficar lento" em seis dos 12 estádios da Copa.
De acordo com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, haverá problema e congestionamento no tráfego de dados nas arenas que não contarão com redes wi-fi internas, mesmo com a instalação de antenas de reforço para sinal de 2G, 3G e 4G.
"Mesmo com as antenas, vai ficar lento, são milhares de pessoas usando o serviço, enviando fotos ao mesmo tempo", avisou o ministro. "Vai ficar lento. Queríamos wi-fi em todos os estádios, mas em seis deles não houve acordo entre as operadoras e as administradoras das arenas", tentou justificar o ministro, como se não tivesse tomado para si a responsabilidade de garantir a instalação dos sistemas.
Itaquerão (São Paulo), Arena da Baixada (Curitiba), Arena das Dunas (Natal), Mineirão (Belo Horizonte), Arena Pernambuco (região metropolitana do Recife) e Castelão (Fortaleza) não terão wi-fi, ao contrário do que planejou e prometeu o governo.

Reprodução na integra da reportagem e Vinicius Segalla para o Portal UOL

sexta-feira, 30 de maio de 2014

O FUTURO DO SOCIALISMO TUPINIQUIM

“Aldeias, cidades, povos inteiros eram atacados por aquela moléstia e perdiam a razão. (..) 
Ninguém se entendia sobre o bem e sobre o mal, nem sabia quem se havia de condenar e quem se havia de absolver. Matavam-se uns aos outros, movidos por uma cólera absurda. (..) 
Abandonaram os ofícios mais corriqueiros, porque cada um propunha a sua ideia, as suas reformas e nunca havia acordo. A agricultura também foi abandonada. Aqui a acolá homens reuniam-se em grupos, combinavam uma ação em comum, juravam não se separar- mas uns instantes depois começavam a fazer outra coisa inteiramente diferente daquela que acabaram de concordar, punham-se a acusarem-se uns aos outros, a bater-se, a apunhalar-se. 
Houve incêndios e fome. Homens e coisas pereciam. O Flagelo estendia-se cada vez mais.  No mundo inteiro só podiam salvar-se alguns homens, predestinados a refazer o gênero humano, a renovar a terra, mas ninguém via esses homens em parte alguma ninguém ouvia suas palavras.”

Na parte final do romance CRIME E CASTIGO de Dostoievski o personagem Raskólnikov tem um sonho e vê parte do mundo sofrer  um “flagelo terrível e sem precedentes”.

Tragédia social sem precedentes se aproxima de nós brasileiro, ela está se desenhando todos os dias a nossa frente.  Fazemos de conta que não faz parte do nosso dia a dia, mas estamos enganados e omissos. Temos medo que a verdade que se apresenta e a mentira que afirmamos não ser nossa.
O  Brasil um país de multi etnias caminha para um verdadeiro inferno onde as cidades serão na próxima década o caldeirão do inferno. A falta de condições de vida,  moradia, comida, água, saúde, segurança, educação que já se apresenta para um numero razoável de pessoas desencadeara revolta sem precedentes no futuro próximo.
Continuamos aqui no Brasil a achar que as grandes cidades podem resolver os problemas de um país inteiro.  

Não se pode levar a prosperidade ao pobre tirando a prosperidade do mais rico. 
E impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la e quando metade da população entender a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e a outra metade entender  que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegaremos ao começo do fim de uma nação.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Via Dutra - Lorena SP

Parada Arco Iris -  Rodovia Presidente Dutra BR 116 

Km 82 Sentido São Paulo-Rio na cidade de Lorena SP.

Rodovia Presidente Dutra BR 116 - Km 82 - Sentido Rio de Janeiro
Localização google/maps foto outubro 2013
Posto Arco Iris
Estacionamento de Onibus

quarta-feira, 21 de maio de 2014

quarta-feira, 14 de maio de 2014

sexta-feira, 2 de maio de 2014

FERIADOS NA COPA DO MUNDO – São Paulo


A cidade de São Paulo deverá ter seis feriados durante a Copa do Mundo de 2014, graças aos dias em que receberá jogos do torneio.
Apesar das datas ainda não serem confirmadas, a certeza  que no dia 12 /Junho/2014, 
(Brasil x Croácia, jogo de abertura do torneio), 23/Junho/2014 (Holanda x Chile),  26 de Junho (Coreia do Sul x Bélgica) e em 1º de Julho (jogo das oitavas de final).
Aos dois dias de jogos, serão somados dois feriados oficiais do calendário de São Paulo: 
19 de Junho (Corpus Christi) e 9 de Julho (Revolução Constitucionalista de 1932), onde também haverá uma partida pela semifinal.