O PRIMEIRO
AMOR
Geralmente
acontece no início da vida, na adolescência, pode ser chamado de "amor de
escola" por aparecer mais durante o ensino médio. Esse amor é o típico
amor de cinema, tendo mais ideias com base em enredos de filmes do que com o
real significado do sentimento. Porém,
esse amor nos faz sentir como se isso fosse durar pra sempre, como se fosse o
sentimento mais real existente, como algo puro e inquebrável. É nesse período
que você passa a viver um clichê, planejar um casamento, criar uma família. Nesse
tempo nem pensamos em outras paixões, e que aquela pessoa a qual julgamos ser o
grande amor, provavelmente não significará nada para nós no futuro, e que está
servindo apenas para iniciarmos nossas primeiras experiências e preparativos
para os amores seguintes.
O SEGUNDO
AMOR
Esse tipo
de amor é um tipo de amor mais difícil, podendo até ser tóxico, e isso nos
obriga a compreender quem somos realmente como indivíduos, quem realmente são
nossos parceiros e aonde você quer chegar na vida. além disso, isso nos obriga
a entender o tipo de pessoa que queremos amar no presente e no futuro, e que
seja da mesma forma correspondida. Mas também é um amor difícil porque
geralmente dói, normalmente existem mentiras, outros enganos e até mesmo
manipulações. As pessoas podem ficar “presas” com esse tipo de amor por um
longo tempo. Nessa fase, às vezes, insistimos em permanecer acreditando que há
como consertar a relação, mas chega uma hora em que não resta mais nada do
sentimento original, então já é hora de dar um basta nisso.
O ÚLTIMO
AMOR
Esse amor normalmente é inesperado, acontece com
alguém que você não achava ser o certo pra sua vida. porém, diferente do
segundo, esse acontece fácil, naturalmente, sem nem perceber. a atração e
conexão mútua é inexplicável, mas com certeza existe. Isso pode acontecer porque
nenhum dos dois esperava se apaixonar, e ninguém realmente tentou, foi algo sem
pressão ou roteiro a ser seguido. Sendo assim, é um tipo de amor que não pode
ser negado, explicado ou preparado. Simplesmente acontece e te faz se sentir
bem, como você nunca havia se sentido. A explicação mais plausível para esse
sentimento devastador é que você nunca tinha experimentado um tipo de amor tão
forte como esse, porque você realmente nunca entendeu o que era amor.
CONCLUSÃO:
Independente do amor que você esteja experimentando
agora, não pare de procurar por um sentimento que te surpreenda, que seja perseverante,
e acima de tudo, que seja mútuo.
Autor ou Autora Desconhecido.
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