Fotos retiradas do Blog Maria do Resguardo - Juiz de Fora - MG
quarta-feira, 24 de julho de 2013
terça-feira, 23 de julho de 2013
DOMINGUINHOS - Sanfoneiro no ceú.
Dominguinhos estava internado no hospital Sírio Libanês em São Paulo e morreu às 18h do dia 23 de julho de 2013 após sofrer complicações infecciosas e cardíacas. O músico faleceu após perder uma batalha que durou 6 anos contra um câncer de pulmão.7
Considerado o sanfoneiro mais importante do país e herdeiro artístico de Luiz Gonzaga (1912-1989), José Domingos de Morais nasceu em Garanhuns, no agreste de Pernambuco. Conheceu Luiz Gonzaga com oito anos de idade. Aos 13 anos, morando no Rio, ganhou a primeira sanfona do Rei do Baião, que três anos mais tarde o consagrou como herdeiro artístico. Instrumentista, cantor e compositor, Dominguinhos ganhou em 2002 o Grammy Latino com o “CD Chegando de Mansinho”. Ao longo da carreira, fez parcerias de sucesso com músicos como Gilberto Gil, Chico Buarque, Anastácia e Djavan, entre outros. Ainda criança, Dominguinhos tocava triângulo com seus irmãos no trio “Os três pinguins”. Quando ele tinha oito anos de idade, foi “descoberto” por Gonzagão ao participar de um show em Garanhuns. A “benção” lhe foi dada pelo rei do baião quanto tinha 16. “Gonzaga estava divulgando para a imprensa o disco ‘Forró no Escuro’ quando ele me apresentou como seu herdeiro artístico aos repórteres”, lembrou-se Dominguinhos em entrevista no final de 2012. “Foi uma surpresa muito grande, não esperava mesmo.” De acordo com ele, o episódio aconteceu somente três anos depois de sua chegada ao Rio, acompanhado do pai, o também sanfoneiro Chicão. Mudaram-se para a cidade justamente para encontrar Luiz Gonzaga. “Em cinco minutos, ele me deu uma sanfona novinha, sem eu pedir nada”, prosseguiu. Naquele período, Dominguinhos saiu em turnê com o mestre para cumprir a função de segundo sanfoneiro e, eventualmente, de motorista. Centenário de Gonzagão No fim de 2012, Dominguinhos se dedicou ativamente às celebrações dos cem anos do nascimento de Luiz Gonzaga. Durante um show no dia centenário, 13 de dezembro, realizado na terra natal do músico, Exu (PE), Gilberto Gil comentou: “Dominguinhos teve a herança do Gonzaga, que ele incorporou, através das canções, dos estilos, o gosto pelo xote, xaxado”. Para Gil, no entanto, Dominguinhos soube trilhar um caminho próprio. “Dominguinhos foi além, em uma direção que Gonzaga não pôde, não teve tempo. Ele foi na direção do início de Gonzaga, o instrumentista, da época das boates do Mangue, no Rio de Janeiro, quando ele tocava tango, choro, polca, foxtrot, tocava tudo, repertório internacional, tudo na sanfona. ”
quarta-feira, 10 de julho de 2013
quarta-feira, 3 de julho de 2013
segunda-feira, 1 de julho de 2013
domingo, 30 de junho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
quarta-feira, 26 de junho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
EXPRESSO BRASILEIRO - 516 - O fim das cores tradicionais
Os ultimos carros da Expresso Brasileiro na cores verde oliva e amarelo. 18/06/2013 |
Carro 516, fazendo uma de suas ultimas viagens entre SãoPaulo/Rio - 18/06/2013 |
As listras verde amarelo deixaram saudades |
Carro 516, 18/06/2013 as 08:00 hs - Rodoviaria Tiete - São Paulo-SP destino Rodoviaria Novo Rio - Rio de Janeiro -RJ |
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Santana, São Paulo, Brasil
domingo, 16 de junho de 2013
sábado, 8 de junho de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
sexta-feira, 31 de maio de 2013
ONIBUS - Fotos Antigas
Av. Brasil - Guanabara 1962 - Atual Rio de Janeiro - RJ - foto postado no site " carrosantigos.wordpress.com" |
Cidade de ANDRELANDIA - MG - foto postado no site " carrosantigos.wordpress.com" |
São Paulo - SP - 1958 - Esta foto faz parte do filme " Chofer de Praça" de Amancio Mazzaropi foto postado no site " carrosantigos.wordpress.com" |
Juiz de Fora - MG - 1958 - Foto de Mariano Procopio Andradas postada no site - Blog Maria do Resguardo |
quinta-feira, 30 de maio de 2013
JUNDIAI SP - Algumas fotos da cidade
quarta-feira, 29 de maio de 2013
sábado, 18 de maio de 2013
ÔNIBUS - Parada & Rodoviaria
Parada Graal -Via Dutra km Lorena SP |
Parada Arco Iris - Via Dutra km 84 - Roseira SP |
Parada Arco Iris -Via Dutra km 82 - Roseira SP |
Parada Graall - Rodovia Castelo Branco km 198 - Pardinho SP |
Rodoviaria - Piracicaba SP |
Rodoviaria - Taubate SP |
Rodoviaria - Taubate SP |
Rodoviaria Tiete - São Paulo SP |
Rodoviária Terminal Jabaquara - São Paulo SP |
Rodoviária - Taúbate SP |
quarta-feira, 15 de maio de 2013
FORCE ONE - DC 9 -
13/05/2013
06h00 - Atualizado em 13/05/2013 06h00
Antigo avião 'Força Aérea Um' vai a leilão.
Site de leilões do governo dos EUA anunciou avião
com 30 anos de uso.
Aeronave fez missões presidenciais e transportou diversos políticos.
Aeronave fez missões presidenciais e transportou diversos políticos.
O site oficial de leilões do governo dos EUA anunciou a venda de um
avião DC9-32 que serviu os Presidentes dos EUA como “Força Aérea Um” (código de
controle aéreo utilizado para identificar a aeronave que transporta o
presidente norte-americano) por mais de 30 anos no país. Tem preço inicial R$
100 mil.
De
acordo com os detalhes do anúncio, a aeronave, que esteve em atividade entre
1975 e 2005, serviu em diversos voos presidenciais e transportou inúmeros
funcionários do governo como o vice-presidente, a primeira-dama, secretários de
Estado, generais, entre outros. No anúncio, há fotos que mostram o interior da
aeronave, que conta com 32 poltronas mais uma cabine VIP com 10 lugares.
Além
da aeronave, o pacote também inclui um conjunto enorme com peças de reposição
para a aeronave. Os lances podem ser dados a partir desta quarta-feira
(15/04/2013).
O Douglas
DC-9 é uma antiga aeronave bimotor turbojato, projetada e fabricada a partir da
década de 1960 pela então Douglas Aircraft Company para uso na aviação comercial no
transporte doméstico de passageiros. Ela tem dois motores na parte traseira,
fixados no cone de cauda e tem dois estabilizadores no cone de cauda que são o
estabilizador vertical, e fixado nele o estabilizador horizontal, que formam a
cauda em T.
O projeto do Douglas DC-9 foi
utilizado posteriormente como base pela Douglas Aircraft Company / Mc Donnell
Douglas e pela Boeing para dar origem aos modelos da série MD-80, MD-90 e Boeing 717, produzidos até a década de 2000.
Toda essa família de aeronaves bimotoras para uso no transporte comercial de
passageiros, incluindo os derivados com motorização turbofan (derivação de motor turbo), é um dos
maiores sucessos de vendas da aviação, com mais de 2.000 unidades produzidas,
mas no Brasil, curiosamente, estes modelos não
tiveram praticamente nenhuma penetração de mercado, e até os dias atuais, tenta-se
entender o porquê disso.
A Douglas Aircraft utilizou o projeto
do antigo jato comercial quadrimotor DC-8 para dar origem ao bimotor DC-9, mas
os aspectos externos das duas aeronaves são bem diferentes.
ejomes 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
domingo, 5 de maio de 2013
SELO PRESIDENCIAL
Fidel Castro queria um selo com sua foto para marcar o
aniversário
de governo.
Raul Castro achou boa a ideia e executou o projeto.
Fidel Castro aprovou e mandou a Empresa de Correios fazer 10 milhões de selos.
Quando o selo foi para as ruas, Fidel ficou radiante!
Mas, em poucos dias, ele ficou furioso ao ouvir reclamações
generalizadas de que o selo não aderia aos envelopes.
O presidente revolucionário, imediatamente, convocou os responsáveis pela confecção e emissão do selo com a sua imagem, ordenando que investigassem, rigorosamente, o assunto.
Comissões pra lá, grupos, subgrupos e equipes aos montes
pesquisaram as agências dos Correios de toda ilha, ouviram usuários, balconistas, etc. e, finalmente, desvendaram o que estava ocorrendo.
O relatório, de mais de mil páginas, entregue um mês depois, dizia, na sua conclusão:
“Não há nada de errado com a qualidade dos selos.
O problema é que o povo está cuspindo do lado errado”.
de governo.
Raul Castro achou boa a ideia e executou o projeto.
Fidel Castro aprovou e mandou a Empresa de Correios fazer 10 milhões de selos.
Quando o selo foi para as ruas, Fidel ficou radiante!
Mas, em poucos dias, ele ficou furioso ao ouvir reclamações
generalizadas de que o selo não aderia aos envelopes.
O presidente revolucionário, imediatamente, convocou os responsáveis pela confecção e emissão do selo com a sua imagem, ordenando que investigassem, rigorosamente, o assunto.
Comissões pra lá, grupos, subgrupos e equipes aos montes
pesquisaram as agências dos Correios de toda ilha, ouviram usuários, balconistas, etc. e, finalmente, desvendaram o que estava ocorrendo.
O relatório, de mais de mil páginas, entregue um mês depois, dizia, na sua conclusão:
“Não há nada de errado com a qualidade dos selos.
O problema é que o povo está cuspindo do lado errado”.
Anônimo no facebook
quarta-feira, 1 de maio de 2013
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